ATROFIA COGNITIVA: Uma síndrome portuguesa
A inveja nacional e os comportamentos relacionados só podem ter uma explicação: atrofia mental e cognitiva, a qual pode ter uma explicação neurobiológica.
Os sinais de alarme desta atrofia são particularmente evidentes nos indivíduos que se empregam, sem no entanto trabalharem, nas áreas da educação, do direito e da comunicação.
Os professores fazem tudo menos ensinar e não ensinam porque não aprenderam e não possuem conhecimentos para transmitir.
Os funcionários da chamada justiça não têm cultura jurídica e isenção para exercer funções de responsabilidade. A noção de justiça é-lhes completamente estranha.
Os jornalistas e comentadores não têm consciência do que dizem e fazem. São completamente tolos e falam como comadres, repetindo o que ouviram dizer como se isso resultasse de um processo de elaboração intelectual.
O professor, o funcionário da justiça e o jornalista são aqueles indivíduos conhecidos que ocupam cargos, sem possuir conhecimentos e competências para os desempenhar criativa e competentemente. Em vez de exercerem com competência os seus cargos, limitam-se a monitorizar uns aos outros, de modo a não deixarem os outros fazer bons trabalhos.
Como se pode mudar o país com estas figuras? Eis o dilema do governo português.
A inveja nacional e os comportamentos relacionados só podem ter uma explicação: atrofia mental e cognitiva, a qual pode ter uma explicação neurobiológica.
Os sinais de alarme desta atrofia são particularmente evidentes nos indivíduos que se empregam, sem no entanto trabalharem, nas áreas da educação, do direito e da comunicação.
Os professores fazem tudo menos ensinar e não ensinam porque não aprenderam e não possuem conhecimentos para transmitir.
Os funcionários da chamada justiça não têm cultura jurídica e isenção para exercer funções de responsabilidade. A noção de justiça é-lhes completamente estranha.
Os jornalistas e comentadores não têm consciência do que dizem e fazem. São completamente tolos e falam como comadres, repetindo o que ouviram dizer como se isso resultasse de um processo de elaboração intelectual.
O professor, o funcionário da justiça e o jornalista são aqueles indivíduos conhecidos que ocupam cargos, sem possuir conhecimentos e competências para os desempenhar criativa e competentemente. Em vez de exercerem com competência os seus cargos, limitam-se a monitorizar uns aos outros, de modo a não deixarem os outros fazer bons trabalhos.
Como se pode mudar o país com estas figuras? Eis o dilema do governo português.
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