Não há futuro em Portugal e isto por uma razão simples: mediocridade generalizada instalada sobretudo nos centros de decisão. Pseudo-elites em todas as esferas da sociedade: politico-jurídica, económica, comunicativa e educativa. A aliada desta inteligência reduzida é a luso-inveja. E o resultado é sempre o mesmo: a reprodução da mediocridade que condena Portugal à inércia do mesmo e o isolamento daqueles que poderiam ajudar a mudar o status quo português.
Nunca houve verdadeiramente filosofia em Portugal. As faculdades de filosofia estão repletas de pessoas destituídas de conhecimentos e de competências. Quem não exibe competências vai para letras e, depois de licenciado, instalado e integrado, dedica-se a vedar o acesso. A mediocridade teme ser confrontada com a sua própria mediocridade.
Este aspecto é muito negligenciado por todos e sobretudo pelos governantes: eles não sabem que o que dá vida ao Ocidente nasceu na Grécia antiga. A filosofia distingue o Ocidente das outras civilizações. Os terroristas sabem usar a nossa ciência e a nossa tecnologia, mas não querem nada com a filosofia e a democracia. E o pior é que este horror pelo conhecimento está instalado no poder. Este é o problema...
Nunca houve verdadeiramente filosofia em Portugal. As faculdades de filosofia estão repletas de pessoas destituídas de conhecimentos e de competências. Quem não exibe competências vai para letras e, depois de licenciado, instalado e integrado, dedica-se a vedar o acesso. A mediocridade teme ser confrontada com a sua própria mediocridade.
Este aspecto é muito negligenciado por todos e sobretudo pelos governantes: eles não sabem que o que dá vida ao Ocidente nasceu na Grécia antiga. A filosofia distingue o Ocidente das outras civilizações. Os terroristas sabem usar a nossa ciência e a nossa tecnologia, mas não querem nada com a filosofia e a democracia. E o pior é que este horror pelo conhecimento está instalado no poder. Este é o problema...
J Francisco Saraiva de Sousa
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